"Que fazes aqui, Elias?
Ele respondeu: Tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida". (1.º Reis 19.13-14)
Ele respondeu: Tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida". (1.º Reis 19.13-14)
Quem sofre desta doença considera-se o único (ou o último) fiel que Deus possui na Terra.
É uma forma diferente de monopolizar Deus: enquanto a pessoa exclusivista não aceita que outros tenham acesso a Deus, esta não acredita que seja possível que isto aconteça.
A "síndrome de Elias" é uma tendência que se torna perceptível em discursos que tentam caracterizar indivíduos ou comunidades (o aspecto gregário da síndrome) como a voz profética de Deus, os mais puros doutrinariamente, os realmente avivados, a igreja pensante.
(Fatores como uma tradição denominacional ou uma questão teológica particular podem fomentar este sectarismo "piedoso".)
Certamente quem assim pensa deve sentir enorme solidão e desconfiança em relação ao próximo.
Assim sentia-se Elias na caverna: só e cético em relação aos homens.
A cura para a "síndrome de Elias" está no entendimento de que as menções bíblicas ao "remanescente fiel" são coletivas, e não individuais.
Você NÃO É o último crente da face da Terra!
Você NÃO É a única voz que Deus usa.
Você NÃO É o único a preocupar-se com andar em retidão.
Você NÃO É o único enojado com tanto engano religioso.
Você NÃO É o único a pensar.
Você NÃO É o único a experimentar Deus - outros O conhecem melhor que você, e sua vida pode ser abençoada por aprender com eles.
Você não está só.
Foi o que Elias teve de aprender.
É uma forma diferente de monopolizar Deus: enquanto a pessoa exclusivista não aceita que outros tenham acesso a Deus, esta não acredita que seja possível que isto aconteça.
A "síndrome de Elias" é uma tendência que se torna perceptível em discursos que tentam caracterizar indivíduos ou comunidades (o aspecto gregário da síndrome) como a voz profética de Deus, os mais puros doutrinariamente, os realmente avivados, a igreja pensante.
(Fatores como uma tradição denominacional ou uma questão teológica particular podem fomentar este sectarismo "piedoso".)
Certamente quem assim pensa deve sentir enorme solidão e desconfiança em relação ao próximo.
Assim sentia-se Elias na caverna: só e cético em relação aos homens.
A cura para a "síndrome de Elias" está no entendimento de que as menções bíblicas ao "remanescente fiel" são coletivas, e não individuais.
Você NÃO É o último crente da face da Terra!
Você NÃO É a única voz que Deus usa.
Você NÃO É o único a preocupar-se com andar em retidão.
Você NÃO É o único enojado com tanto engano religioso.
Você NÃO É o único a pensar.
Você NÃO É o único a experimentar Deus - outros O conhecem melhor que você, e sua vida pode ser abençoada por aprender com eles.
Você não está só.
Foi o que Elias teve de aprender.
"... conservei em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou". (v. 18)
Nosso Senhor (não é só teu, viu?) prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam contra a Igreja - portanto, volte a ter fé nos homens como expressão de fé em Deus, reconhecendo que Sua graça é poderosa também na vida do próximo.
Assim como foi na sua.
Se você não descrê do que Deus fez em Sua vida, não duvide do que Ele tem feito em outros; não duvide que você tenha irmãos: você não tem este direito.
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