Não é possível compreender o significado do Natal enxergando a manjedoura como um evento isolado em si.
O nascimento de Cristo é uma etapa histórica dentro do plano de redenção elaborado por Deus.
Um plano que possui propósito e significado, entrelaçado e que abrange de eternidade a eternidade.
Sendo assim, consigo dizer “Feliz Natal” com propriedade sabendo que “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” (João 1.1-2).
Compreendendo que “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto.” (Isaías 9.6-7)
Não mais vendo 25 de dezembro como uma festa centralizada em mim mesmo, mas sabendo que ela remete ao histórico momento em que “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos.” (Gálatas 4.4-5), “agora, porém, ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado” (Hebreus 9.26), fundamentado em que “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3.16)
A manjedoura é devidamente apreciada somente quando compreendida como etapa que precede a cruz, pois “o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” (Marcos 10.45)
E seu objetivo é alcançado quando desfruto da promessa que ela encerra: “eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” (João 10.10)
E, assim, posso vislumbrar o alcance da encarnação, paixão e ressurreição de Jesus Cristo e compreender seu significado último para a história do Universo “pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.6-10).
O nascimento de Cristo é uma etapa histórica dentro do plano de redenção elaborado por Deus.
Um plano que possui propósito e significado, entrelaçado e que abrange de eternidade a eternidade.
Sendo assim, consigo dizer “Feliz Natal” com propriedade sabendo que “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” (João 1.1-2).
Compreendendo que “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto.” (Isaías 9.6-7)
Não mais vendo 25 de dezembro como uma festa centralizada em mim mesmo, mas sabendo que ela remete ao histórico momento em que “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos.” (Gálatas 4.4-5), “agora, porém, ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado” (Hebreus 9.26), fundamentado em que “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3.16)
A manjedoura é devidamente apreciada somente quando compreendida como etapa que precede a cruz, pois “o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” (Marcos 10.45)
E seu objetivo é alcançado quando desfruto da promessa que ela encerra: “eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” (João 10.10)
E, assim, posso vislumbrar o alcance da encarnação, paixão e ressurreição de Jesus Cristo e compreender seu significado último para a história do Universo “pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.6-10).
O Natal é o testemunho do amor que inaugura um novo estado de coisas e que a manjedoura de Belém é o convite a homens de todas as épocas a experimentarem em seus dias a redenção do Salvador amoroso que nasceu no século I, mas decidira encarnar e morrer por eles desde a fundação do mundo.
MARAVILHOSA VISÃO DO NASCIMENTO, MORTE E RESSUEREIÇÃO DE CRISTO, É REALMENTE UMA VISÇÃO MUITO PEQUENA DE UMA MANIFESTAÇÃO TÃO GRANDIOSA DA PLENITUDE DO AMOR DE DEUS, REVELADO A NÓS!
ResponderExcluirPARABENS!
E OBRIGADO!